DOCE MARAVILHA – A FESTA DA MÚSICA BRASILEIRA na Marina da Gloria

AGENDA MARINA DA GLÓRIA – RJ

Doce Maravilha tem sua primeira edição com apresentações especiais e inéditas desenvolvidas para os palcos do evento.

Um fim de semana marcado pela riqueza e diversidade da música brasileira, com foco em apresentações especiais desenvolvidas sob medida para este momento único. Nos dias 12 e 13 de agosto, acontece a primeira edição do Doce Maravilha, que vai reunir na Marina da Glória, em dois palcos, e uma pista de brasilidades, 14 artistas para mais de 20 apresentações.

A definição da programação teve um início diferente e foi uma verdadeira construção coletiva – ao invés buscar turnês ou setlists, a curadoria de Nelson Motta lançou um desafio aos artistas: liberdade para criar uma apresentação única, com seu olhar pessoal para festejar a música brasileira, relembrar épocas marcantes ou prestar homenagens pessoas que fizeram história. Assim, o público terá a chance de ver momentos concebidos exclusivamente para essa celebração.

Serão dois palcos, com a Baía de Guanabara ao fundo e ao lado dos jardins de Burle Marx, inserindo a música e a vibração com os sons no mais genuíno cenário carioca. Com capacidade para receber 15 mil pessoas por dia, o evento quer surpreender pelo ineditismo e surpresa de algumas apresentações e também pelo line up eclético, além de buscar criar um ambiente onde os artistas se sintam à vontade para criar momentos extraordinários. O evento disponibiliza o Ingresso Social, acessível a todo o público, e que tem parte de sua renda revertida para as instituições de responsabilidade social e ambiental parceiras.

“Um festival dos sonhos é aquele que apresenta shows que você ainda nao viu, ao invés de shows normais de estrada dos artistas. O Doce Maravilha, com sua diversidade musical e talentos de diferentes gerações irá proporcionar essa experiência inesquecível, emocionante e única. Homenagens a discos históricos, parcerias inéditas e apresentações exclusivas formarão esse doce encontro da música brasileira”, explica Nelson Motta.

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