Dora Toiá no show “CaçaDora de Mim” na Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa
AGENDA CASA DE ARTE E CULTURAL JULIETA DE SERPA
Dora Toiá na Casa Julieta de Serpa
DORA TOIÁ, cantora, compositora, intérprete, instrumentista e produtora.
Natural de Nova Friburgo/RJ, radicada na Capital desde 2005, ingressou na faculdade de Letras/Literatura Brasileira, formou-se em teoria musical pela Rio Música, em roteiro e direção de show pela Cal (curso ministrado por Fátima Guedes, de quem Dora chamou atenção: ” Percebi de cara o timbre agradável e pessoal de Dora Toiá e notei sua grande rapidez em aprofundar técnica e linguagem cênica. Como também compõe, é a mensageira ideal de seus recados, em excelentes parcerias, além de intérprete versátil de outros autores. Ela tem um halo de perfeccionismo. E eu adoro isso”. Fátima Guedes), e formou-se em Canto Lírico com a consagrada soprano Diva Pieranti.
Canta desde os 4 anos de idade, mas começou sua carreira profissional aos 12 anos, quando ganhou seu primeiro cachê. Teve o piano como seu primeiro instrumento, quando ingressou na academia de artes San Remo, de sua cidade, aos 7 anos. Aos 11, encantou-se pelo violão, instrumento tocado por seu pai, também músico. Autodidata e apaixonada pela descoberta do violão, Dora compôs sua primeira canção também aos 11 anos, e desde então nunca mais parou. A artista, ao longo da adolescência, fez shows pelo Brasil, acompanhando a carreira do pai, participou e ganhou festivais pelo interior do país, estudou teatro, tendo encenado as obras, “Morte e Vida Severina” , “O Pagador de Promessas” e “Pra Sempre Vinicius”. Ainda adolescente, abriu shows de outros artistas nacionais. Ficou em primeiro lugar a níel estadual no concurso mirim do Faustão, na Rede Globo, antes do cancelamento da fase nacional por parte da emissora. Fez shows pelos festivais SESC de inverno em 3 edições, tendo gravado também pelo selo SESC, duas faixas para o projeto Novos Talentos da MPB e participou de programas de rádio e Tv de sua cidade e região.
Já no Rio de Janeiro, gravou duas faixas ao lado de Igor Eça e Alexandre Vaz para o projeto 50 anos da Bossa Nova, logo após gravou ao lado de Camilo Mariano, Leo de Freitas e Pedro Araújo, canções para um projeto em homenagem à cantora Clara Nunes, sob direção de Vytória Rudan, sua principal parceira nas composições.
Em 2016, lançou seu primeiro álbum autoral “Conversa”, com produção de Fernando Caneca, de quem também é parceira de composição e com que dividiu o Palco na Turnê do álbum pelo Brasil e em Portugal.
Em uma das apresentações no Rio de Janeiro, chamou a atenção do produtor musical Rodrigo Vidal (vencedor de 3 Grammys latinos e um Grammy internacional), que passa a marcar presença em todos os shows da cantora.
Através de Vidal, conhece a diretora Alice Demier, de quem virou parceira, e com direção geral de Rudan, direção visual de Alice e musical de Vidal, em 2017, Dora lança a Live “Agora”, música em parceria com Vytória Rudan e que dá nome ao projeto.
Entre 2019 e 2020, Dora gravou seu segundo álbum com produção de Rodrigo Vidal, co-produção de Dora, direção de Rudan e ao lado de brilhantes músicos que acompanham Dora desde 2018, como Gastão Villeroy, Mac Willian, Federico Puppi, Pedro Braga e participações de Kiko Horta, Danilo Andrade e André Siqueira. Nesse mesmo álbum, a artista regrava ” Canção do Mar” fado clássico e sucesso na voz de Dora em sua passada por Portugal, “Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor”, clássico da música popular, de Lô e Márcio Borges, e emplaca uma parceria com o consagrado letrista brasileiro, Ronaldo Bastos, que acompanha a artista desde sua chegada ao Rio de Janeiro, na faixa ” Um Canto na Estrada Aberta’ de Ronaldo, Dora e Rudan. O álbum ” Sim, Eu te Amo” está com lançamento em curso. “A primeira vez que ouvi a Dora cantando, entendi que estava ouvindo algo especial. Uma voz doce e poderosa, brejeira e potente… Dora é calmaria e explosão, doçura e acidez, uma mulher pequena que abre a boca e fica gigante. Tenho muita honra e gratidão por ter produzido esse disco, é um retrato dela, Dora como ela é, passeando por estilos e emoções diferentes, mas sem nunca perder a identidade. Um trabalho bonito e verdadeiro. Um disco bonito de uma cantora especial.” (Rodrigo Vidal)
Ao longo da Pandemia (Covid-19), Dora foi convidada a fazer “Live show” pelo Festival Nacional FicoemCasaBr, compondo a programação junto a artistas como Adriana Calcanhotto, Tiê, Di Ferrero, Filipe Catto, Marcos Valle, Otto e outros. Também se apresentou pelos Festivais Ziriguidum (na programação junto a Orlando Morais, Joyce, George Israel, Zélia Duncan e outros) e Cidade das Artes do Rio de Janeiro (na programação junto a Illy, Luanna Carvalho, Mosquito, Emanuelle Araújo e outros).
Hoje, Dora está em processo de gravação do seu terceiro álbum, produzido por ela, e segue na divulgação do seu recém lançado ” Sim, Eu te Amo”.