JHASMYNA – Lançamento na CASA DE ARTE E CULTURAL JULIETA DE SERPA
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JHASMYNA – Lançamento na CASA DE ARTE E CULTURAL JULIETA DE SERPA
Jhasmyna nasceu no Rio de Janeiro no dia 14 de outubro de 2000. Começou a tocar violão aos sete anos de idade e a compor aos quatorze. Desde os dezesseis trabalha profissionalmente no mundo da música, tocando e interpretando suas composições. Conheceu, neste período, o violonista, produtor e diretor musical Rodrigo Garcia, do selo e gravadora independente Porangareté.
Começou a fazer participações frequentes na banda Nó Cego, e em 2017 lançou o seu primeiro single – “Uma Imprevisível Rotina Por Janelas” -com surpreendente repercussão na região serrana de Nova Friburgo/ RJ.
No mesmo ano deu início ao processo de gravação do primeiro álbum – “Jhasmyna” – pelo selo Porangareté em parceria com um edital promovido pela Oi Futuro (Estúdio Labsonica), fato que possibilitou uma refinada produção do álbum, contendo 11 faixas autorais e sendo lançado em outubro de 2019. Em fevereiro de 2021 lançou o single “Água Viva” e um videoclipe com a participação da bailarina Flora Baltz.
Jhasmyna soma em experiência musical uma viagem de dois meses pelo sul do Brasil e Uruguai, no projeto “Encontro dos Rios” juntamente com Rodrigo Garcia e o cantor e compositor Fidelis, que envolveu um período de shows e gravações. No Rio Grande do Sul passaram por Bagé – Festival Internacional de Cinema da Fronteira; Pelotas – Sofá na Rua, Alegoria e Casarão BenjaGonça; Jaguarão – Tu Casa GastroBar; Rio Grande, na praia do Cassino – Camarim Arte e Cultura.No Uruguai passaram por Montevidéu, La Pedrera e Cabo Polonio.
No Rio de Janeiro, Jhasmyna se apresentou em eventos e festivais: Verão da Oi em Búzios; Festival Aldeia Rock em Aldeia Velha; Festival Serra Folk II e Serra Folk III em Cachoeiras de Macacu -RJ; e Festival da Sustentabilidade (2017 e 2019) em Nova Friburgo, junto com a banda Nó Cego. Ainda em 2019 Jhasmyna apresentou oficialmente seu álbum no show Triplo Lançamento Porangareté no Ladeira das Artes, juntamente com Gui Fleming, Agatha e demais artistas do selo, e no Som do Mar, em Cabo Frio.
Cantou e tocou ao lado de outros grandes artistas, entre eles Cátia de França, Chico Chico, Julia Vargas, Juliana Linhares, Daíra, Marco Gottinari, João Mantuano, Posada, Duda Brack e Ivo Vargas. Atualmente suas composições giram em torno de 70 músicas.
Jhasmyna tem a leveza e a doçura no seu cantar, tem a pureza em suas poesias. Ela é esse ser! Não só transmite em suas canções quanto vive realmente nas cores, nos cheiros… Como uma borboleta em pleno vôo. E seus vôos cada vez mais altos, pois com todas as sutilezas de sua voz, Jhasmyna vem com muita força também em suas composições.
“Transbordando sonhos, pensamentos, desejos, sentimentos, vivências… Num mundo cada vez mais raso e duro, Jhasmyna é um respiro profundo, é água corrente, fazendo com que a gente consiga enxergar novamente o que realmente importa na vida. É a simplicidade iluminando os caminhos.’’
Julia Vargas
“Eu não escolhi ser Andarilha”
Lançamento do segundo álbum autoral
Eu Não Escolhi Ser Andarilha é uma mistura entre os opostos.
O misto de emoções que não só os imprevistos podem ocasionar, emerge também como uma explosão, uma bomba nomeada de ascensão das vidas rotineiras que ouvem sobre a esperança, mas não acreditam na própria. É sobre se redescobrir a cada instante e perceber que as sombras e luzes que enxergamos no mundo são reconhecidas porque as mesmas habitam dentro de nós.
A arte une as veias como as trilhas que obstruídas podem, com um pouco de esforço, revelar um oásis na floresta fechada, de mata virgem, que é a vida. Se há abundância na Terra, por que estamos todos tão insaciáveis? Olhar o todo inclui você mesmo. E entre a emoção, há um pouco de razão e vice versa. E por falar em razão, foi a sua busca infindável por uma concretude que nos permite ser, que motivou esse disco. Um be o de coragem, com as mãos suando de nervosismo, as cordas tocam os violões milhões e milhões de vezes e eu redescubro um som agradável para mim que toca ao meu coração e imagino que possa tocar e ser verdade aos que se identificam.
Foram muitas horas de vidas dedicadas – e digamos no plural porque almas realizaram esse trabalho e outras poderão se realizar com a própria – e de intervalos intermitentes com amor, tristeza, raiva, insegurança e respiração. E a respiração é o caminho e é por isso que eu não escolhi ser andarilha.
“Essa obra já foi minha, mas a partir de agora é de quem ouvir e se sentir tocado de qualquer forma que seja, porque há de ser.”