PIN UP POLE STUDIO NO ESPETÁCULO “EROS” NO TEATRO RIVAL PETROBRAS

Pin Up Pole Studio no Espetáculo “Eros” no Teatro Rival Petrobras

O Pin Up Pole Studio, uma das maiores academias de pole dance do Brasil, retorna ao palco do Teatro Rival Petrobras no dia 11 de outubro, com o espetáculo “Eros” — uma reflexão sobre encontros, desencontros e o que fica no nosso corpo após eles.

“Eros” questiona Psiquê sobre a possibilidade de suportar uma eternidade de amor às cegas. Sem ver, ela se lembraria dele? Se contentaria apenas com o toque invisível? O amor é sempre invisível, responde ela. Mesmo memorizando cada detalhe, ela ainda não o veria. Afinal, os olhos humanos precisam de uma imagem. Mas, se as cortinas se abrem, a imagem é revelada e resta apenas a ideia. Os amantes já enfrentaram a morte, o final é feliz — mas fica a dúvida: faria tudo de novo? E depois? Quando precisarmos dançar a mesma música pela milésima vez, ainda acreditaremos no destino? Talvez o amor jovem, nascido e morrendo na paixão, seja mais puro. Mas preferimos apostar no que se diz, na intensidade do momento, porque nunca se dança a mesma música do mesmo jeito.

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Pin Up Pole Studio at the Show “Eros” at Teatro Rival Petrobras

Pin Up Pole Studio, one of Brazil’s largest pole dance academies, returns to the stage of Teatro Rival Petrobras on October 11th with the show “Eros” — a reflection on encounters, mismatches, and what remains in our bodies afterward.

“Eros” questions Psyche about enduring a love in the dark forever. Without seeing, would she remember him? Would she be content with only an invisible touch? Love is always invisible, she responds. Even memorizing every detail, she still wouldn’t see him. After all, human eyes need an image. But when the curtains open and the image is revealed, only the idea remains. The lovers have faced death, the ending is happy — but the question remains: would they do it all over again? And what about next? When we have to dance the same song for the thousandth time, will we still believe in destiny? Perhaps pure love, born and dying young in passion, is more genuine. But we prefer to bet on what’s spoken, on the intensity of the moment — because no two dances are ever the same.

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