CLAUDIO NUCCI E ZÉ RENATO – 40 ANOS (1985-2025) NO TEATRO RIVAL PETROBRAS

CLAUDIO NUCCI E ZÉ RENATO – 40 ANOS (1985-2025) NO TEATRO RIVAL PETROBRAS

Celebre quatro décadas de música e amizade! O projeto “Claudio Nucci e Zé Renato 40 anos (1985 – 2025)” retorna ao palco do Teatro Rival Petrobras nos dias 23 e 24 de janeiro de 2026, para comemorar os 40 anos do álbum seminal da dupla, “Pelo sim, pelo não”.

Este espetáculo é uma ode à forte ligação entre amizade e música, apresentando canções que se tornaram parte da memória afetiva dos brasileiros. O show irá revisitar as faixas do álbum, como “Pelo sim, pelo não”, “A hora e a vez”, “Atravessando a cidade” e “Papo de passarim”, além de sucessos consagrados como “Quem tem a viola”, “Toada”, “Acontecência”, “Anima” e “Sapato velho”. Para tornar a celebração ainda mais especial, a dupla apresentará duas canções lançadas em agosto de 2025: a inédita “A bandeira do porvir” (Milton Nascimento/Márcio Borges) e “Eu sambo mesmo” (Janet de Almeida).

Não perca esta celebração única de 40 anos de carreira! Garanta seus ingressos e reviva os grandes momentos da música brasileira com Claudio Nucci e Zé Renato.

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CLAUDIO NUCCI E ZÉ RENATO – 40 YEARS (1985-2025) AT TEATRO RIVAL PETROBRAS

Celebrate four decades of music and friendship! The project “Claudio Nucci e Zé Renato 40 anos (1985 – 2025)” returns to the stage of Teatro Rival Petrobras on January 23rd and 24th, 2026, to commemorate the 40th anniversary of the duo’s seminal album, “Pelo sim, pelo não”.

This show is an ode to the strong bond between friendship and music, featuring songs that have become part of Brazilians’ affective memory. The concert will revisit tracks from the album, such as “Pelo sim, pelo não”, “A hora e a vez”, “Atravessando a cidade”, and “Papo de passarim”, as well as acclaimed hits like “Quem tem a viola”, “Toada”, “Acontecência”, “Anima”, and “Sapato velho”. To make the celebration even more special, the duo will perform two songs released in August 2025: the previously unreleased “A bandeira do porvir” (Milton Nascimento/Márcio Borges) and “Eu sambo mesmo” (Janet de Almeida).

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