BRASIL CORAÇÃO DO MUNDO- Baseada na obra de Chico Xavíer no TEATRO VANNUCCI

AGENDA TEATRO VANNUCCI 

BRASIL CORAÇÃO DO MUNDO no TEATRO VANNUCCI

Brasil coração do mundo

Aborda a diversidade da história da “humanidade”, da política, da relação humana e seus propósitos em conhecimento e questionamentos diante da fé religiosa. O Espelho convexo do homem moderno, visando à análise da perda de um ser sem sonhos, sem ilusões e utopias de vida. Busca assim contribuir na reflexão do poder que a fé possuiu sobre nossa forma de estabelecer a vida, nas rotulações feitas a todo tempo pelos meios de comunicações e por nós mesmos, quando um membro não se encaixa a esse padrão de sociedade

A peça propõe o diálogo, os questionamentos, os medos, a fé, o conhecimento, a poesia e a crítica ao estilo de vida a partir do distanciamento da vida comum pré-estabelecida pela sociedade, onde ambiciona contribuir diretamente para a autoanálise de si, do eu  com os feitos da história de outros.

CONCEPÇÃO DO ESPETÁCULO

O espetáculo foi pensado como um musical, tendo como convidados cantores experientes e famosos no movimento da música transcendental. São, ao todo, 8 canções que  demostram a grandeza, o amor, os sonhos do ser humano e a fé na imortalidade da alma.

Os cenários projetados com a moderna tecnologia do Resolume Arena, reproduzem, através de vídeos e imagens,  os mais variados ambientes do Brasil e, sobretudo, do Rio de Janeiro, através dos séculos. Tudo isto usando alta tecnologia para falar sobre  estes personagens históricos e trechos significativos de suas vidas que são representados por hologramas, algo ainda  pouco usado no Brasil, enquanto o próprio Humberto de Campos, ao vivo, vai narrando a história. 

Trata-se da primeira peça teatral, no Brasil, que se utiliza de hologramas, ideia que nasce por conta da pandemia e da consequente quarentena que, inviabiliza, a movimentação humana excessiva nos palcos. Assim, a tecnologia holográfica resolve tal questão, visto que os atores e cenas são projetados. Diferente do vídeo comum, em que as cenas podem ser fechadas nos rostos dos atores, o holograma mostra o artista em tamanho real, como se estivesse no palco.

As bases das músicas, já gravadas, estão juntas aos próprios cenários virtuais, tudo controlado através de programa específico no notebook.

A iluminação constitui-se de focos específicos, tendo em vista os hologramas.

Já os figurinos constituem-se de 40 roupas de época, entre vestidos, fardas, casacas masculinas, fraques, cartolas, anáguas, etc. Em suma, foram remontados respeitando a moda que vigorava entre os anos de 1500 a 1900.

FICHA TÉCNICA

Adaptação e Direção:

Caíque Assunção

Elenco (em holograma):

Alessandro Pereira

Ane Rodrigues

Antonio Sciamarelli

Antonio Xavier

Carlos Arruza

Claudio Eros

Cleo Assunção

Dario Ralm

Duda Moreira

Gutts Tanar

Fernando Avila

Felipe Ferreira

Klaus Macieski

Marcia Giglio

Marcus Silveira

Mario Cardona Jr

Mathias Gomes

Miguel Corrêa

Pedro Donizetti

Priscilla Lanter

Rafael Fortuna

Serginho Lopes Autran

Sidnei Guimarães

Thales de Paiva

Waldo Piano

Iluminação:

Dasio Castro

Multimídia:

Pri Lanter

Duração do espetáculo:

90 minutos

Classificação:

livre